Os lipossarcomas são tipos raros de câncer, mas são dos tipos mais comuns dos sarcomas de partes moles.
Eles são formados por células gordurosas, mas a maioria destes tumores surge dentro dos músculos . Os locais mais comuns de aparecimento são coxa, braço e abdômen.
Estes tumores são mais comuns em pacientes adultos, acima de 50 anos , mas podem aparecer em qualquer idade.
Os lipossarcomas são pouco sintomáticos no início de seu desenvolvimento. O principal sinal de sua presença é o aumento de volume local, que normalmente não causa dor. Portanto, é comum o diagnóstico quando a lesão já tem um grande tamanho. Desta forma, dentre os principais sintomas, podemos citar:
Quando o tumor é abdominal, pode causar aumento de volume abdominal, dor, constipação, perda de apetite e sangue nas fezes.
O principal tratamento de todos os lipossarcomas é a sua ressecção cirúrgica com margens de segurança para aumentar a chance de cura. Em alguns casos pode ser feito radioterapia e quimioterapia.
O prognóstico dos pacientes com Lipossarcoma depende principalmente do grau do tumor, da localização, do estágio da doença e da resposta ao tratamento.
A grande maioria dos pacientes têm ótimo prognóstico, tanto em relação ao controle oncológico, como em relação à função.
Os lipossarcomas são tipos raros de câncer, mas são dos tipos mais comuns dos sarcomas de partes moles.
Eles são formados por células gordurosas, mas a maioria destes tumores surge dentro dos músculos . Os locais mais comuns de aparecimento são coxa, braço e abdômen.
Estes tumores são mais comuns em pacientes adultos, acima de 50 anos , mas podem aparecer em qualquer idade.
Os lipossarcomas são pouco sintomáticos no início de seu desenvolvimento. O principal sinal de sua presença é o aumento de volume local, que normalmente não causa dor. Portanto, é comum o diagnóstico quando a lesão já tem um grande tamanho. Desta forma, dentre os principais sintomas, podemos citar:
Quando o tumor é abdominal, pode causar aumento de volume abdominal, dor, constipação, perda de apetite e sangue nas fezes.
O principal tratamento de todos os lipossarcomas é a sua ressecção cirúrgica com margens de segurança para aumentar a chance de cura. Em alguns casos pode ser feito radioterapia e quimioterapia.
O prognóstico dos pacientes com Lipossarcoma depende principalmente do grau do tumor, da localização, do estágio da doença e da resposta ao tratamento.
A grande maioria dos pacientes têm ótimo prognóstico, tanto em relação ao controle oncológico, como em relação à função.
Dependendo do tipo de células que forma, o lipossarcoma pode ser dividido em alguns subtipos, que têm aparência e comportamentos distintos. Dentre eles podemos citar:
Não existe uma causa única para o surgimento dos sarcomas, e na maioria das vezes, eles surgem de maneira aleatória, sem causa aparente. Eles não tem relação com trauma local, com cigarro ou uso de bebidas alcoólicas como outros tipos de câncer.
Em geral, o câncer ocorre quando as células desenvolvem erros (mutações) no seu DNA. As mutações fazem com que as células cresçam e se dividam sem controle. As células anormais que se acumulam, formam um nódulo que é chamado de tumor que pode crescer e invadir estruturas vizinhas e vasos sanguíneos podendo se espalhar para outras partes do corpo. O tipo de célula que se desenvolve a partir dessa mutação genética determina o tipo de sarcoma de partes moles em questão.
Não existe prevenção ou exame laboratorial que diagnostique um lipossarcoma. Por este motivo, é muito importante saber dos sinais de alerta e passar em avaliação com especialista o mais rápido possível.
Na consulta, o médico especialista irá avaliar a história e realizar exame físico do local suspeito. Ao exame físico , pode haver desde uma leve aumento de volume local, até uma grande massa que normalmente é indolor. Na maioria dos casos, serão necessários exames de imagem para melhor avaliação.
No caso dos lipossarcomas a radiografia e ultrassonografia podem indicar a presença de um tumor, mas não são suficientes para uma boa avaliação inicial. Deve ser realizada ressonância magnética, que é um ótimo exame para avaliação dos lipossarcomas.
Caso a ressonância magnética seja específica para lipossarcoma de baixo grau, não há necessidade de biópsia, e o tratamento pode ser feito imediatamente. Caso haja suspeita de outros tipos de lipossarcomas, o diagnóstico deve ser confirmado através da realização de uma biópsia. A biópsia é um procedimento realizado para retirada de pequena quantidade de tumor que será analisada com microscópio em laboratório por patologista. A biópsia pode ser feita por agulha ou por uma pequena incisão por procedimento cirúrgico.
No laboratório são realizados os exames anatomopatológico e imunohistoquímica para confirmação diagnóstica. No laboratório de anatomia patológica, um médico treinado na análise de tecidos do corpo (patologista) examina a amostra de tecido para detectar sinais de câncer. O patologista também analisa a amostra para compreender o tipo de câncer e para determinar se o câncer é agressivo.
Caso seja confirmado o diagnóstico , devem ser feitos alguns exames para avaliar se a lesão está localizada ou se existem outros focos de doença pelo corpo (metástases). No caso de sarcomas de partes moles, são solicitadas Tomografias ou PET-CT, que é um exame que avalia o corpo inteiro com maior precisão.
O tratamento do lipossarcoma vai depender do tipo de tumor, de sua localização, e se ele está em outras partes do corpo (metástases).
O principal tratamento de todos os lipossarcomas é a sua ressecção cirúrgica com margens de segurança para aumentar a chance de cura.
Quando o lipossarcoma for de baixo grau, a cirurgia costuma ser suficiente para um tratamento efetivo.
Quando o lipossarcoma for de alto grau a cirurgia de ressecção do tumor com margens de segurança ainda é o tratamento principal, mas outras terapias devem ser utilizadas para aumentar a chance de cura:
O prognóstico dos pacientes com Lipossarcoma depende principalmente do grau do tumor, da localização e do estágio da doença e da resposta ao tratamento.
Os pacientes com lipossarcomas de baixo grau têm ótimo prognóstico, tanto em relação ao controle oncológico, como em relação à função.
Em mais de 90% dos pacientes, é possível realizar uma cirurgia com preservação do membro.
Os casos de lipossarcomas de alto grau são mais complexos e devem ser avaliados e tratados por especialista o mais rapidamente possível.
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