As cirurgias de preservação de membro no tratamento de tumores ósseos têm sido cada vez mais frequentes no lugar das amputações.
Uma das ferramentas que possibilitou isso foi o desenvolvimento de endopróteses não- convencionais. Estas próteses são montadas no momento da cirurgia para substituir o osso que foi retirado em conjunto com um grande tumor e podem substituir este osso de forma definitiva por longa data.
Elas são mais utilizadas no tratamento de tumores malignos, mas podem ser necessárias no tratamento de tumores benignos agressivos, em fraturas graves, ou na revisão de próteses realizadas por outros motivos em que já houve grande perda óssea.
A cirurgia de preservação de membro com endoprótese não- convencional é excelente na substituição do osso e articulações que foram retirados, no controle da dor e melhora de função do membro.
Entretanto, existe um grande problema. Esta cirurgia não dura para sempre.
Aqueles pacientes que superaram suas doenças oncológicas perão ter novos desafios com suas endopróteses anos depois da primeira cirurgia. Em algum momento, os seus componentes irão se desgastar, soltar ou quebrar. Pode haver um problema biológico, mecânico ou as duas situações associadas. Neste momento, o paciente irá necessitar de uma nova cirurgia que é chamada de revisão de endoprótese não- convencional.
Na cirurgia de revisão de endoprótese não- convencional, pode ser necessária a troca de um ou mais componentes da prótese. Em alguns casos, a endoprótese deve ser trocada totalmente.
A cirurgia de revisão endoprótese não- convencional pode ser simples, mas costuma ser mais complexa do que a primeira cirurgia para colocação da prótese. Isto ocorre por diversos motivos. A qualidade óssea já não é a mesma. Podem haver grandes defeitos ósseos associados, assim como a musculatura e a anatomia que pode estar bem alterados em relação à primeira cirurgia.
Por estes motivos, a cirurgia de revisão de endoprótese não- convencional é um procedimento mais complexo do que a prótese primária. Podem ser necessários instrumentos e implantes especiais, assim como um planejamento mais minucioso do procedimento. Em alguns casos pode ser necessário inclusive o transplante ósseo para compensar a perda óssea de diversas cirurgias.
A cirurgia de revisão de endoprótese não- convencional vai depender de quais componentes que deverão ser trocados.
Em alguns casos, ela pode ser menor do que a cirurgia primária. Nestes casos, as hastes que conectam a endoprótese ao osso estão fixas, e apenas os módulos danificados deverão ser trocados.
Entretanto, na maioria dos casos, a cirurgia de revisão de endoprótese não- convencional é maior e mais complexa do que a primeira cirurgia. É comum necessitar de implantes especiais pois os implantes utilizados na primeira cirurgia podem não ser adequados para o estoque ósseo da revisão. Em alguns casos, pode ser necessário realizar cortes no osso para retirar a prótese e utilização de instrumentais para retirada de cimento ortopédico. Pode ser necessário fabricar uma prótese sob medida de acordo com o local e o tipo de prótese que foi utilizada na primeira cirurgia.
Quando a perda óssea é extensa, podem ser utilizados componentes metálicos maiores ou transplantes ósseos para reconstruir o defeito ósseo e permitir a implantação de uma nova prótese.
É possível que a cirurgia e as complicações sejam maiores, a função seja pior e a duração da endoprótese seja menor do que na primeira cirurgia. É importante que o paciente esteja preparado mentalmente para este desafio, e que faça o procedimento com seu médico especialista de sua confiança.
Existem cuidados para prevenir uma revisão de endoprótese não- convencional.
As cirurgias de preservação de membro no tratamento de tumores ósseos têm sido cada vez mais frequentes no lugar das amputações.
Uma das ferramentas que possibilitou isso foi o desenvolvimento de endopróteses não- convencionais. Estas próteses são montadas no momento da cirurgia para substituir o osso que foi retirado em conjunto com um grande tumor e podem substituir este osso de forma definitiva por longa data.
Elas são mais utilizadas no tratamento de tumores malignos, mas podem ser necessárias no tratamento de tumores benignos agressivos, em fraturas graves, ou na revisão de próteses realizadas por outros motivos em que já houve grande perda óssea.
A cirurgia de preservação de membro com endoprótese não- convencional é excelente na substituição do osso e articulações que foram retirados, no controle da dor e melhora de função do membro.
Entretanto, existe um grande problema. Esta cirurgia não dura para sempre.
Aqueles pacientes que superaram suas doenças oncológicas perão ter novos desafios com suas endopróteses anos depois da primeira cirurgia. Em algum momento, os seus componentes irão se desgastar, soltar ou quebrar. Pode haver um problema biológico, mecânico ou as duas situações associadas. Neste momento, o paciente irá necessitar de uma nova cirurgia que é chamada de revisão de endoprótese não- convencional.
Na cirurgia de revisão de endoprótese não- convencional, pode ser necessária a troca de um ou mais componentes da prótese. Em alguns casos, a endoprótese deve ser trocada totalmente.
A cirurgia de revisão endoprótese não- convencional pode ser simples, mas costuma ser mais complexa do que a primeira cirurgia para colocação da prótese. Isto ocorre por diversos motivos. A qualidade óssea já não é a mesma. Podem haver grandes defeitos ósseos associados, assim como a musculatura e a anatomia que pode estar bem alterados em relação à primeira cirurgia.
Por estes motivos, a cirurgia de revisão de endoprótese não- convencional é um procedimento mais complexo do que a prótese primária. Podem ser necessários instrumentos e implantes especiais, assim como um planejamento mais minucioso do procedimento. Em alguns casos pode ser necessário inclusive o transplante ósseo para compensar a perda óssea de diversas cirurgias.
A cirurgia de revisão de endoprótese não- convencional vai depender de quais componentes que deverão ser trocados.
Em alguns casos, ela pode ser menor do que a cirurgia primária. Nestes casos, as hastes que conectam a endoprótese ao osso estão fixas, e apenas os módulos danificados deverão ser trocados.
Entretanto, na maioria dos casos, a cirurgia de revisão de endoprótese não- convencional é maior e mais complexa do que a primeira cirurgia. É comum necessitar de implantes especiais pois os implantes utilizados na primeira cirurgia podem não ser adequados para o estoque ósseo da revisão. Em alguns casos, pode ser necessário realizar cortes no osso para retirar a prótese e utilização de instrumentais para retirada de cimento ortopédico. Pode ser necessário fabricar uma prótese sob medida de acordo com o local e o tipo de prótese que foi utilizada na primeira cirurgia.
Quando a perda óssea é extensa, podem ser utilizados componentes metálicos maiores ou transplantes ósseos para reconstruir o defeito ósseo e permitir a implantação de uma nova prótese.
É possível que a cirurgia e as complicações sejam maiores, a função seja pior e a duração da endoprótese seja menor do que na primeira cirurgia. É importante que o paciente esteja preparado mentalmente para este desafio, e que faça o procedimento com seu médico especialista de sua confiança.
Existem cuidados para prevenir uma revisão de endoprótese não- convencional.
A maioria das endopróteses não- convencionais implantadas podem durar mais de 10 anos, podendo ter duração menor em pacientes mais jovens, com maior atividade física ou naqueles em que houve uma grande retirada de musculatura em conjunto com o tumor.
Todo paciente submetido à endoprótese não- convencional, deverá manter acompanhamento médico anual. Neste acompanhamento são solicitadas radiografias da região da prótese para avaliar se há sinais de solturas, desgaste ou alguma quebra da endoprótese. Quando existe a suspeita ou até mesmo a confirmação de soltura da endoprótese, podem ser solicitados os exames de tomografia computadorizada ou ressonância magnética para avaliação de solturas, defeitos ósseos, proximidade com vasos e nervos e presença de coleções líquidas ao redor da endoprótese.
Quando o médico especialista avalia que há sinais de soltura, quebra ou infecção da endoprótese, ele indicará a cirurgia de revisão de endoprótese não- convencional para troca dos componentes necessários, antes que a perda óssea seja muito significativa.
Nos casos em que há suspeita de infecção, é possível que seja realizada uma punção do líquido ao redor da endoprótese. Este líquido é enviado para análise para ver se há presença de microorganismos. Caso seja comprovada a infecção, a endoprótese deverá ser retirada e uma nova endoprótese deverá ser implantada no mesmo tempo cirúrgico, ou após uma segunda cirurgia quando for implantado um espaçador com antibióticos no lugar da endoprótese. Apenas nas infecções agudas, poderá ser tentada uma cirurgia de limpeza sem retirada da endoprótese.
Existem cuidados para prevenir uma revisão de endoprótese não- convencional.
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