O osteocondroma é o tumor ósseo benigno mais comum. Ele se apresenta como uma extensão lateral do próprio osso.
Ele normalmente é diagnosticado em pacientes entre os 5 e 20 anos.Os ossos mais acometidos são o fêmur e tíbia, ao redor do joelho. O úmero ( braço) , fêmur proximal ( quadril), escápula, bacia e clavícula, também são ossos que podem ser acometidos.
Este tumor é frequentemente assintomático. Muitas vezes , os pais da criança percebem um aumento de volume local e procuram o médico para uma avaliação.
Conforme o paciente vai crescendo, o tumor também cresce e , em alguns pacientes, ele pode provocar uma dor progressiva pelo atrito do tumor com músculos e tendões principalmente. Nestas situações , é comum a inflamação local com formação de uma “bursite”.Ele pode ainda provocar o encurtamento ou deformidade do osso, pode fraturar, bloquear o movimento da articulação, ou comprimir vasos e nervos.
Alguns pacientes possuem uma síndrome genética chamada de osteocondromatose múltipla ou exostose múltipla hereditária Neste caso os pacientes possuem vários osteocondromas pelo corpo, associados a deformidades e baixa estatura. Há um grande risco de seu descendentes desenvolverem a síndrome
Existe a possibilidade de transformação maligna deste tumor, mas é muito raro, sendo que isto acontece em menos de 1% dos casos, normalmente em adultos.
A maioria dos osteocondromas pode ser observado. Aqueles casos em que o paciente apresenta dor, necessitarão de tratamento cirúrgico.
O osteocondroma é o tumor ósseo benigno mais comum. Ele se apresenta como uma extensão lateral do próprio osso.
Ele normalmente é diagnosticado em pacientes entre os 5 e 20 anos.Os ossos mais acometidos são o fêmur e tíbia, ao redor do joelho. O úmero ( braço) , fêmur proximal ( quadril), escápula, bacia e clavícula, também são ossos que podem ser acometidos.
Este tumor é frequentemente assintomático. Muitas vezes , os pais da criança percebem um aumento de volume local e procuram o médico para uma avaliação.
Conforme o paciente vai crescendo, o tumor também cresce e , em alguns pacientes, ele pode provocar uma dor progressiva pelo atrito do tumor com músculos e tendões principalmente. Nestas situações , é comum a inflamação local com formação de uma “bursite”.Ele pode ainda provocar o encurtamento ou deformidade do osso, pode fraturar, bloquear o movimento da articulação, ou comprimir vasos e nervos.
Alguns pacientes possuem uma síndrome genética chamada de osteocondromatose múltipla ou exostose múltipla hereditária Neste caso os pacientes possuem vários osteocondromas pelo corpo, associados a deformidades e baixa estatura. Há um grande risco de seu descendentes desenvolverem a síndrome
Existe a possibilidade de transformação maligna deste tumor, mas é muito raro, sendo que isto acontece em menos de 1% dos casos, normalmente em adultos.
A maioria dos osteocondromas pode ser observado. Aqueles casos em que o paciente apresenta dor, necessitarão de tratamento cirúrgico.
O diagnóstico é feito pela história, exame físico e exames de imagem.
Normalmente, uma radiografia simples é suficiente para diagnóstico e tratamento.
Em alguns casos, dependendo do tamanho e localização do tumor, a Tomografia Computadorizada e /ou Ressonância Magnética, podem ser solicitados para planejamento cirúrgico, ou para avaliações de situações especiais, como suspeita de malignização, por exemplo.
O tratamento deste tumor vai depender dos sintomas que ele provoca , do seu tamanho e localização.
Na maioria dos casos em que o paciente tem poucos sintomas, podendo tratar de forma conservadora, com acompanhamento médico até o fim do crescimento da criança e uso esporádico de analgésicos.
Naqueles pacientes, em que a dor é significativa, ou quando o tumor está muito grande, pode ser feito o tratamento cirúrgico, que consiste na remoção simples do tumor na grande maioria dos casos. Em algumas situações, pode ser necessária a fixação do osso para prevenir fraturas também.
O prognóstico do paciente com osteocondroma costuma ser excelente. Existem alguns casos mais complexos em que há grande volume do tumor e proximidade com estruturas nobres como vasos e nervos. Nestes casos deve ser feito um planejamento minucioso para que a cirurgia tenha o melhor resultado possível.
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