O osteossarcoma é o tipo de câncer ósseo primário mais comum, ou seja , é o tipo de tumor ósseo maligno mais comum que se origina do osso, diferente das metástases que se originam em outros locais e se disseminam até o osso.
Este é um tumor raro, sendo que cerca de metade dos casos ocorre em pacientes com menos de 20 anos de idade, sendo o câncer ósseo mais comum em crianças e adolescentes.
A maior parte dos osteossarcomas não tem causa aparente ou fatores predisponentes, mas alguns estão associados com síndromes genéticas e outros com irradiação ou doença de Paget prévia.
O sintoma mais comum do osteossarcoma é dor, mas pode apresentar aumento de volume local e fraturas.
O diagnóstico pode ser suspeito pela radiografia simples e exames como tomografia computadorizada e ressonância magnética. O diagnóstico é confirmado com uma biópsia.
O tratamento do osteossarcoma é feito classicamente com quimioterapia e cirurgia. Este é o melhor esquema de tratamento para tratar a doença localmente e para evitar ou tratar as potenciais metástases.
A cirurgia preservadora de membro é possível de ser realizada em cerca de 90 % dos casos e o osso ressecado pode ser reconstruído com o uso de próteses, transplantes ósseos ou até com o osso da fíbula do próprio paciente.
O osteossarcoma é o tipo de câncer ósseo primário mais comum, ou seja , é o tipo de tumor ósseo maligno mais comum que se origina do osso, diferente das metástases que se originam em outros locais e se disseminam até o osso.
Este é um tumor raro, sendo que cerca de metade dos casos ocorre em pacientes com menos de 20 anos de idade, sendo o câncer ósseo mais comum em crianças e adolescentes.
A maior parte dos osteossarcomas não tem causa aparente ou fatores predisponentes, mas alguns estão associados com síndromes genéticas e outros com irradiação ou doença de Paget prévia.
O sintoma mais comum do osteossarcoma é dor, mas pode apresentar aumento de volume local e fraturas.
O diagnóstico pode ser suspeito pela radiografia simples e exames como tomografia computadorizada e ressonância magnética. O diagnóstico é confirmado com uma biópsia.
O tratamento do osteossarcoma é feito classicamente com quimioterapia e cirurgia. Este é o melhor esquema de tratamento para tratar a doença localmente e para evitar ou tratar as potenciais metástases.
A cirurgia preservadora de membro é possível de ser realizada em cerca de 90 % dos casos e o osso ressecado pode ser reconstruído com o uso de próteses, transplantes ósseos ou até com o osso da fíbula do próprio paciente.
A apresentação clínica varia de acordo com tipo, idade e local do tumor.
De maneira geral, o sintoma mais frequente é dor. Uma dor que inicia leve e passageira, mas que rapidamente progride em intensidade e duração, com piora noturna e com necessidade de uso de analgésicos potentes.
Com o passar do tempo, pode haver rápido aumento de volume local e dificuldade para movimentação da articulação.
Alguns casos, podem evoluir com fratura espontânea (patológica).
Assim como em outros tipos de câncer, o osteossarcoma pode se espalhar para outros locais do corpo, o que chamamos de metástases.
O osteossarcoma surge geralmente nos ossos da região do joelho, sendo o fêmur distal e a tíbia proximal, os locais mais comuns.
O ombro (úmero) também é um local relativamente comum, seguido da região do quadril ( fêmur proximal) e punho (rádio distal).
Em adultos, os ossos da bacia também podem ser acometidos.
O diagnóstico é suspeito pela história clínica, exame físico e exames de imagem.
A radiografia simples é um exame importantíssimo, e na maioria das vezes com sinais característicos deste tumor, com lesões formadoras de osso( blásticas) e destruidoras de osso ( líticas).
A Ressonância Magnética é importante para definir os limites do tumor, verificar se o mesmo saiu do osso, e verificar sua relação com estruturas importantes como músculos, vasos e nervos.
A Tomografia Computadorizada de Tórax é importante para verificar se o tumor caiu na circulação sanguínea e se implantou no pulmão (metástase).
O diagnóstico é confirmado por uma biópsia , que consiste na retirada de pequena quantidade de tumor para análise de patologista. Esta biópsia pode ser feita por agulha, ou por um pequeno procedimento cirúrgico.
O tratamento do osteossarcoma é feito classicamente com quimioterapia e cirurgia. Este é o melhor esquema de tratamento para tratar a doença localmente e para evitar ou tratar as potenciais metástases. Este tumor não responde ao tratamento com radioterapia.
Normalmente é feita quimioterapia antes e depois da cirurgia.
A cirurgia, tem vários objetivos e pode ser extremamente complexa, com a necessidade de outras especialidades em conjunto, como cirurgia plástica e vascular. O objetivo principal da cirurgia é retirar o tumor com margens de segurança para evitar recidiva da doença.Isso inclui a musculatura que está ao redor do tumor e em muitos casos, vasos, nervos e osso que podem estar invadidos pelo tumor. O resultado funcional de uma cirurgia de ressecção do sarcoma de Ewing pode ser muito bom, mas em casos mais agressivos, pode haver grande déficit funcional, complicações e sequelas.
O segundo objetivo da cirurgia é preservar o membro com a melhor função possível. A cirurgia preservadora de membro é possível de ser realizada em cerca de 90 % dos casos. Após a ressecção do tumor, o osso que foi retirado deve ser reconstruído. Podem ser utilizadas próteses modulares, que são próteses que são montadas no momento da cirurgia para que tenham o mesmo tamanho do tumor retirado. Outras opções são o transplante ósseo,com osso de banco de tecidos ou autotransplante com o osso da fíbula do próprio paciente.
Nos casos em que o tumor está muito avançado no local, pode ser necessária a cirurgia de amputação.
O prognóstico dos pacientes com osteossarcoma depende principalmente da localização do tumor, do estágio da doença e da resposta ao tratamento.
Com o advento da quimioterapia, a sobrevida em 5 anos dos pacientes com osteossarcoma chega a 60-70%.
Em mais de 90% dos pacientes, é possível realizar uma cirurgia com preservação do membro.
Nunca é fácil o receber o diagnóstico de câncer.
É importante que o paciente tenha o maior conhecimento possível sobre sua doença e seu tratamento, e que mantenha a proximidade e o apoio de amigos e familiares.
O pensamento positivo e confiança na equipe que realizará o tratamento é fundamental para um bom resultado.
O mais importante para o sucesso do tratamento do osteossarcoma é realizar um diagnóstico precoce e realizar o tratamento em centro especializado no tratamento desta doença de alta complexidade para que a quimioterapia, a cirurgia e todo a abordagem multidisciplinar sejam feitas da melhor maneira possível.
Para agendar sua consulta clique no link e siga as instruções. Ou, se preferir, Entre em contato por telefone em uma das unidades mais próximas a você em São Paulo ou Santo André.
DWO Médicos Associados | Rua Haddock Lobo, 131, cj 1509 Cerqueira César, São Paulo / SP |
(11) 4750-2209
Whatsapp: (11)
93387.0542
Instituto Prata de Ortopedia | Rua das Paineiras, 161 Bairro Jardim – Santo André / SP | (11) 2677-5711 | (11) 97433.8167
Copyright © Todos os direitos Reservados. | Dr. Daniel Rebolledo - Médico CRM-SP 104.291
Criação de sites: