A síndrome de dor no grande trocanter (SDGT) é mais popularmente conhecida como bursite trocantérica ou tendinite glútea. Ela é caracterizada por uma dor na face lateral do quadril e é causada na maioria das vezes por uma degeneração dos tendões glúteos médio e/ou mínimo. Nem sempre a bursite está presente.
A bursa do quadril ou bursa trocantérica é uma bolsa localizada na face lateral do quadril. Esta bursa facilita o deslizamento entre os tendões e o osso de fêmur nesta região. A bursite do quadril ou bursite trocantérica é uma inflamação desta bursa. Esta inflamação pode causar um acúmulo de líquido na bursa e dor na face lateral do quadril. Na grande maioria das vezes, a bursite do quadril está associada à tendinite da musculatura glútea ou tendinite do quadril. Neste caso, os tendões dos músculos glúteos também estão inflamados.
Outro motivo de dor na face lateral do quadril é a “coxa saltans” , ou ressalto do quadril. Esta é uma patologia no qual o movimento rotacional do quadril pode provocar um ressalto e, em alguns casos, pode também ser fonte de dor.
Todas estas patologias,fazem parte da síndrome de dor do grande trocanter (SDGT).
A síndrome de dor no grande trocanter (SDGT) é mais popularmente conhecida como bursite trocantérica ou tendinite glútea. Ela é caracterizada por uma dor na face lateral do quadril e é causada na maioria das vezes por uma degeneração dos tendões glúteos médio e/ou mínimo. Nem sempre a bursite está presente.
A bursa do quadril ou bursa trocantérica é uma bolsa localizada na face lateral do quadril. Esta bursa facilita o deslizamento entre os tendões e o osso de fêmur nesta região. A bursite do quadril ou bursite trocantérica é uma inflamação desta bursa. Esta inflamação pode causar um acúmulo de líquido na bursa e dor na face lateral do quadril. Na grande maioria das vezes, a bursite do quadril está associada à tendinite da musculatura glútea ou tendinite do quadril. Neste caso, os tendões dos músculos glúteos também estão inflamados.
Outro motivo de dor na face lateral do quadril é a “coxa saltans” , ou ressalto do quadril. Esta é uma patologia no qual o movimento rotacional do quadril pode provocar um ressalto e, em alguns casos, pode também ser fonte de dor.
Todas estas patologias,fazem parte da síndrome de dor do grande trocanter (SDGT).
A síndrome de dor no grande trocanter (SDGT) pode ocorrer por causa de um ou mais dos seguintes eventos:
A bursite é mais comum em mulheres de meia-idade ou idosos. Isto está relacionado à frouxidão ligamentar e à anatomia da pelve. Pacientes jovens com excesso de atividade física também podem apresentar a síndrome de dor do grande trocanter. Além das situações mencionadas acima, em muitos casos, a causa da bursite trocantérica é desconhecida.
O diagnóstico é clínico, por meio de história clínica, exame físico e testes específicos. Ele pode ser confirmado com exame de ressonância magnética ,mas este exame nem sempre é necessário.
É relativamente comum que a ressonância magnética tenha alterações compatíveis com tendinopatia, mas o paciente encontra-se assintomático.
Tratamento conservador
Na grande maioria dos casos, o tratamento é conservador, ou seja, sem cirurgia. Isto funciona em mais de 90% dos casos.
Fazem parte do tratamento:
Nos casos refratários ao tratamento, ou em que a dor é muito intensa, pode ser realizada uma infiltração com corticóide na face lateral do quadril. Esta infiltração tem o objetivo de diminuir a inflamação, e é de grande auxílio no alívio inicial da dor.
Outra opção no tratamento dos casos crônicos é a terapia por ondas de choque extracorpórea. Esta é uma boa opção para alívio de dor a médio prazo.
Tratamento cirúrgico
Nos casos em que não há melhora da dor com as medidas conservadoras, pode ser indicada cirurgia, que pode consistir na bursectomia, alongamento da banda iliotibial, e eventual reparo de tendões lesionados.
A indicação da cirurgia vai depender totalmente da resposta do paciente com o tratamento conservador, e não de algum achado de exame.
Sim. Apesar de ser uma doença crônica, a bursite e tendinite do quadril têm cura. Ela pode demorar para ser solucionada, mas grande parte dos pacientes têm melhora total dos sintomas com o tratamento adequado.
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